Chegamos ao último Erro no Relacionamento.
Vamos a ele:
7º Erro: "Criar uma Falsa Imagem de Si Mesmo"
Temendo ser rejeitada, não ser amada, a pessoa passa para o outro uma falsa imagem de si mesma, a imagem que acha que vai agradar ao parceiro. O problema é que é impossível representar por muito tempo e uma hora a máscara cai e o outro irá conhecer a verdade de quem você é. Nesse momento, a relação não se sustentará e o que se queria evitar, acontece.
Quem procura construir uma falsa imagem sobre si mesmo está decretando a falência da relação. Além de ser muito penoso viver na mentira, não há possibilidade de um relacionamento dar certo se não estiver baseado na confiança e na honestidade.
Isso é uma verdade.
O problema é que normalmente no "jogo da sedução" a gente encara um papel que não é nosso. Cria uma imagem para se dar bem, ganhar a 'presa', sair vitorioso... No decorrer do tempo, aquilo que você demonstrava ser, não cabe mais... A máscara cai.. O que leva o relacionamento à ruína.
Seja você mesmo sem ter medo. É por isso que o amor próprio deve existir sempre.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Erros no Relacionamento - pt 6
Chegamos ao sexto e penúltimo erro...
6º Erro: "A Comparação"
Estar numa relação comparando tudo às relações passadas é um erro frequente e geralmente fatal. É preciso ter em mente que cada dupla é única. Em cada relacionamento os acontecimentos serão próprios, particulares e assim devem ser avaliados. A comparação, por sua natureza, é algo negativo. Quando comparamos estabelecemos padrões tirados de fora. Comparar é julgar, é estabelecer falsos parâmetros.
Quando somos nós mesmos, sem preocupação de nos enquadrarmos nos padrões de outros e deixamos que o parceiro seja quem é, fugimos à comparação e nos permitimos viver o relacionamento que se apresenta, sem julgamentos.
Quem gosta de ser comparado à outra pessoa? Ou de sentir que está com alguém que espera que você se enquadre num padrão pré-determinado de relação?
6º Erro: "A Comparação"
Estar numa relação comparando tudo às relações passadas é um erro frequente e geralmente fatal. É preciso ter em mente que cada dupla é única. Em cada relacionamento os acontecimentos serão próprios, particulares e assim devem ser avaliados. A comparação, por sua natureza, é algo negativo. Quando comparamos estabelecemos padrões tirados de fora. Comparar é julgar, é estabelecer falsos parâmetros.
Quando somos nós mesmos, sem preocupação de nos enquadrarmos nos padrões de outros e deixamos que o parceiro seja quem é, fugimos à comparação e nos permitimos viver o relacionamento que se apresenta, sem julgamentos.
Quem gosta de ser comparado à outra pessoa? Ou de sentir que está com alguém que espera que você se enquadre num padrão pré-determinado de relação?
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Erros no Relacionamento - pt 5
5º Erro: "Entregar o Seu Poder para o Outro"
Pessoas inseguras, com uma auto-estima baixa, tendem a sentir-se valorizadas porque alguém está gostando delas. Depositam no parceiro a sua motivação para existir e, desta forma, vivem em uma ansiedade constante, temendo que o parceiro desgoste delas por algum motivo. Assim, se desestruturam a cada ameaça de afastamento do outro.
Uma das chaves para um bom relacionamento é ter uma boa auto-estima. Somente quando estamos nos amando e apreciando quem somos, tornamo-nos capazes de viver uma relação a dois gratificante. Isto significa que não atribuímos ao outro a responsabilidade pelo nosso bem estar. E, não estabelecemos relações de dependência onde o outro é colocado num plano superior, como tendo o dom de nos fazer felizes ou sofredores. Assumir o poder sobre a própria vida tira peso do relacionamento e permite que ele aconteça em bases mais sólidas, fundamentado na realidade.
That's it!
Não confudam amor próprio com egoísmo.
Eu tinha esse problema e demorei muito tempo para entender. hehe.
Ame-se primeiro e depois o outro. SEMPRE!
;)
Pessoas inseguras, com uma auto-estima baixa, tendem a sentir-se valorizadas porque alguém está gostando delas. Depositam no parceiro a sua motivação para existir e, desta forma, vivem em uma ansiedade constante, temendo que o parceiro desgoste delas por algum motivo. Assim, se desestruturam a cada ameaça de afastamento do outro.
Uma das chaves para um bom relacionamento é ter uma boa auto-estima. Somente quando estamos nos amando e apreciando quem somos, tornamo-nos capazes de viver uma relação a dois gratificante. Isto significa que não atribuímos ao outro a responsabilidade pelo nosso bem estar. E, não estabelecemos relações de dependência onde o outro é colocado num plano superior, como tendo o dom de nos fazer felizes ou sofredores. Assumir o poder sobre a própria vida tira peso do relacionamento e permite que ele aconteça em bases mais sólidas, fundamentado na realidade.
That's it!
Não confudam amor próprio com egoísmo.
Eu tinha esse problema e demorei muito tempo para entender. hehe.
Ame-se primeiro e depois o outro. SEMPRE!
;)
domingo, 14 de dezembro de 2008
Erros no Relacionamento - pt 3 e pt 4
3º Erro: "O Grude"
Há pessoas que tendem a sufocar o outro, muitas vezes, inconscientemente. A insegurança faz com que acreditem que precisam ocupar todo o espaço na vida do parceiro, exigir sua presença constante, como uma forma de garantir a manutenção da relação.
Ao contrário, quanto mais as pessoas puderem exercer a sua individualidade, mais saudável será a troca entre elas. No caso de pessoas compulsivamente sufocantes, é importante estabelecer limites para si mesmo a fim de não interferir no espaço do outro e tornar-se, desta forma, invasivo. Toda relação precisa manter um espaço de liberdade para que cada um possa respirar e ter oxigênio para se manter vivo.
Pra mim, isso é fundamental e lógico! hehe
4º Erro: "A Idealização"
Quem está vivendo ainda com feridas abertas corre o risco de cair no excesso de idealização. A desilusão com o que passou pode fazer com que a pessoa construa uma imagem de perfeição, atribuindo ao parceiro todas as qualidades que gostaria que a pessoa tivesse.
O problema é que isso é irreal e não tem correspondência na prática. A idéia de encontrar alguém perfeito como uma compensação para as decepções do passado é um erro grave que pode destruir as chances do relacionamento. Ninguém é perfeito e não adianta querer se iludir tentando tampar o sol com a peneira.
Algo mais a dizer?
Bem, faltam mais 3 partes.
:)
PAZ!
Há pessoas que tendem a sufocar o outro, muitas vezes, inconscientemente. A insegurança faz com que acreditem que precisam ocupar todo o espaço na vida do parceiro, exigir sua presença constante, como uma forma de garantir a manutenção da relação.
Ao contrário, quanto mais as pessoas puderem exercer a sua individualidade, mais saudável será a troca entre elas. No caso de pessoas compulsivamente sufocantes, é importante estabelecer limites para si mesmo a fim de não interferir no espaço do outro e tornar-se, desta forma, invasivo. Toda relação precisa manter um espaço de liberdade para que cada um possa respirar e ter oxigênio para se manter vivo.
Pra mim, isso é fundamental e lógico! hehe
4º Erro: "A Idealização"
Quem está vivendo ainda com feridas abertas corre o risco de cair no excesso de idealização. A desilusão com o que passou pode fazer com que a pessoa construa uma imagem de perfeição, atribuindo ao parceiro todas as qualidades que gostaria que a pessoa tivesse.
O problema é que isso é irreal e não tem correspondência na prática. A idéia de encontrar alguém perfeito como uma compensação para as decepções do passado é um erro grave que pode destruir as chances do relacionamento. Ninguém é perfeito e não adianta querer se iludir tentando tampar o sol com a peneira.
Algo mais a dizer?
Bem, faltam mais 3 partes.
:)
PAZ!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Erros no Relacionamento - pt 2
Como prometido, aí vai a segunda parte:
2º Erro: "O Medo da Solidão"
Muitas pessoas se atiram de qualquer jeito nos braços de qualquer um, porque não aguentam ficar sozinhas e fazem de tudo para levar as coisas adiante de qualquer jeito. É inevitável que acabem tropeçando logo ali na frente quando a realidade começar a se mostrar como é. Ninguém tapa o buraco da solidão de ninguém.
É por isso que é ótimo ficar sozinho. Ter seu momento. Curtir sua própria companhia. Viver SUA vida.
Graças a Jah eu amo a minha companhia. Não tenho problemas em ficar só, quieto no meu canto, ouvindo minhas músicas, viajando em meus pensamentos, conversando comigo mesmo, fazendo minhas coisas, ficar calado, ouvir mais do que falar... viajar... viajar...
Bom demais!
Se nunca experimentou, tente! ^^
2º Erro: "O Medo da Solidão"
Muitas pessoas se atiram de qualquer jeito nos braços de qualquer um, porque não aguentam ficar sozinhas e fazem de tudo para levar as coisas adiante de qualquer jeito. É inevitável que acabem tropeçando logo ali na frente quando a realidade começar a se mostrar como é. Ninguém tapa o buraco da solidão de ninguém.
É por isso que é ótimo ficar sozinho. Ter seu momento. Curtir sua própria companhia. Viver SUA vida.
Graças a Jah eu amo a minha companhia. Não tenho problemas em ficar só, quieto no meu canto, ouvindo minhas músicas, viajando em meus pensamentos, conversando comigo mesmo, fazendo minhas coisas, ficar calado, ouvir mais do que falar... viajar... viajar...
Bom demais!
Se nunca experimentou, tente! ^^
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Erros no Relacionamento - pt 1
Às vezes surgem algumas oportunidades que não nos cabe o luxo de negligenciar. Essa é uma delas, quando, no meu próprio serviço encontro materiais que são de ótima valia.
Encontrei um artigo que fala sobre Erros no Relacionamento.
Quem não os comete? E quem pensa que é o fim do mundo?
Como tenho em mente que tudo é aprendizado, nada deve escapar à boa e constante reflexão.
Postarei partes diariamente do artigo "Os Sete Erros do Relacionamento". Aqui vai a primeira...:
Ao entrar em uma relação, a pessoa tem que ter a consciência de que está pronta para essa jornada. É preciso ter um propósito do que está se buscando no envolvimento com outra pessoa.
É fundamental que haja uma reflexão em cima de erros cometidos no passado para que possa haver uma mudança. É preciso perdoar a si mesmo e ao outro. Quando não há o perdão mútuo, mantemos ressentimentos que impedem que o amor aconteça de um modo saudável.
Manter-se aberto ao novo e não projetar qualquer tipo de expectativas no relacionamento que se inicia é um modo saudável de manter-se receptivo ao amor e ao parceiro. É preciso ter esperanças, mas não expectativas. A diferença é que, quando se tem esperança, desejamos que tudo corra da melhor forma e nos mantemos abertos, fluindo com os acontecimentos dentro da aceitação do outro e de nós mesmos.
Quando projetamos expectativas, criamos uma fantasia do que deverá ser o relacionamento, criando com isso, um obstáculo à sua realização. A expectativa significa que esperamos que o outro aja de uma determinada maneira. Se isso não acontece, sentimo-nos frustrados, enganados. Ou seja, por desejarmos que o outro siga o roteiro que escrevemos para ele, somos, mais uma vez, responsáveis pela decepção que criamos para a nossa própria vida.
Atenção, esforço e responsabilidade são as ferramentas necessárias para fazer do novo relacionamento um sucesso.
Após essa breve introdução o entendimento é inevitável.
Como prometido, hoje colocarei o primeiro erro.
1º Erro: "Medo do Novo"
Geralmente as pessoas se dividem em dois grupos: os que se atiram ao relacionamento, jogando todas as suas expectativas na pessoa que chega e os que não querem se entregar porque têm medo de se machucar. Não existem garantias de que uma relação vai dar certo. Mas é importante ter em mente que não é porque muita coisa não saiu a contento que vai dar sempre errado.
Amanhã continuo! ^^
PAZ sempre!
;)
Encontrei um artigo que fala sobre Erros no Relacionamento.
Quem não os comete? E quem pensa que é o fim do mundo?
Como tenho em mente que tudo é aprendizado, nada deve escapar à boa e constante reflexão.
Postarei partes diariamente do artigo "Os Sete Erros do Relacionamento". Aqui vai a primeira...:
Ao entrar em uma relação, a pessoa tem que ter a consciência de que está pronta para essa jornada. É preciso ter um propósito do que está se buscando no envolvimento com outra pessoa.
É fundamental que haja uma reflexão em cima de erros cometidos no passado para que possa haver uma mudança. É preciso perdoar a si mesmo e ao outro. Quando não há o perdão mútuo, mantemos ressentimentos que impedem que o amor aconteça de um modo saudável.
Manter-se aberto ao novo e não projetar qualquer tipo de expectativas no relacionamento que se inicia é um modo saudável de manter-se receptivo ao amor e ao parceiro. É preciso ter esperanças, mas não expectativas. A diferença é que, quando se tem esperança, desejamos que tudo corra da melhor forma e nos mantemos abertos, fluindo com os acontecimentos dentro da aceitação do outro e de nós mesmos.
Quando projetamos expectativas, criamos uma fantasia do que deverá ser o relacionamento, criando com isso, um obstáculo à sua realização. A expectativa significa que esperamos que o outro aja de uma determinada maneira. Se isso não acontece, sentimo-nos frustrados, enganados. Ou seja, por desejarmos que o outro siga o roteiro que escrevemos para ele, somos, mais uma vez, responsáveis pela decepção que criamos para a nossa própria vida.
Atenção, esforço e responsabilidade são as ferramentas necessárias para fazer do novo relacionamento um sucesso.
Após essa breve introdução o entendimento é inevitável.
Como prometido, hoje colocarei o primeiro erro.
1º Erro: "Medo do Novo"
Geralmente as pessoas se dividem em dois grupos: os que se atiram ao relacionamento, jogando todas as suas expectativas na pessoa que chega e os que não querem se entregar porque têm medo de se machucar. Não existem garantias de que uma relação vai dar certo. Mas é importante ter em mente que não é porque muita coisa não saiu a contento que vai dar sempre errado.
Amanhã continuo! ^^
PAZ sempre!
;)
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Alegria é Contagiante
O estudo da Escola de Medicina de Harvard publicado, nesta sexta-feira (5/12/08) na revista “British Medical Journal”, se dedicou a avaliar os padrões de disseminação dos sentimentos entre dentro dos grupos sociais.
A alegria de uma pessoa se transmite, segundo os pesquisadores, aos amigos e aos amigos dos amigos, diferentemente da tristeza que dificilmente vai além da própria pessoa que está triste.
Os dados do estudo foram obtidos a partir de questionários preenchidos regularmente pela terceira geração de participantes do Estudo de Framingham que começou há 38 anos e vem acompanhando um grupo de pessoas e seus descendentes.
Os questionários permitiram a análise dos padrões de alegria de mais de 4700 pessoas e suas conexões com muitas outras pessoas como esposas, parentes, amigos, vizinhos e colegas de trabalho.
Aliás, com relação aos colegas de trabalho, a alegria só se transmite se essa outra pessoa for sua amiga, reforçando o conceito de que a transmissão se dá dentro de uma rede social.
A pesquisa foi realizada pelo mesmo grupo que já havia levantado a hipótese de que a obesidade e o tabagismo também são socialmente contagiosos.
A presença de um vizinho que está feliz aumenta em 34% as chances de uma pessoa se sentir feliz. A distância se mostrou um fator importante na disseminação da alegria.
Segundo o médico Nicholas Christakis, pesquisador-chefe do grupo, para que a alegria contagie ela deve ser vista pelo outro e que esteja fisicamente próximo.
Os cientistas ainda aconselham a não se afastar de quem está triste. Além dessas pessoas não transmitirem a tristeza com facilidade, que tal espalhar a sua alegria e contagiar os outros? Um bom final de semana para todos.
fonte: G1.com
Se o que intuitivamente já sabemos foi 'comprovada' por cientistas, imagino quantas milhares de coisas ainda há para se 'comprovar'.
Por isso eu nunca descarto a sabedoria popular, nem a ciência, nem a religião, nem as intuições, nem nada. Tudo somado dá um resultado.
É importante estar inserido em tudo e não apenas fazer parte de um só 'grupo'.
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E Sorria sempre!
=D
A alegria de uma pessoa se transmite, segundo os pesquisadores, aos amigos e aos amigos dos amigos, diferentemente da tristeza que dificilmente vai além da própria pessoa que está triste.
Os dados do estudo foram obtidos a partir de questionários preenchidos regularmente pela terceira geração de participantes do Estudo de Framingham que começou há 38 anos e vem acompanhando um grupo de pessoas e seus descendentes.
Os questionários permitiram a análise dos padrões de alegria de mais de 4700 pessoas e suas conexões com muitas outras pessoas como esposas, parentes, amigos, vizinhos e colegas de trabalho.
Aliás, com relação aos colegas de trabalho, a alegria só se transmite se essa outra pessoa for sua amiga, reforçando o conceito de que a transmissão se dá dentro de uma rede social.
A pesquisa foi realizada pelo mesmo grupo que já havia levantado a hipótese de que a obesidade e o tabagismo também são socialmente contagiosos.
A presença de um vizinho que está feliz aumenta em 34% as chances de uma pessoa se sentir feliz. A distância se mostrou um fator importante na disseminação da alegria.
Segundo o médico Nicholas Christakis, pesquisador-chefe do grupo, para que a alegria contagie ela deve ser vista pelo outro e que esteja fisicamente próximo.
Os cientistas ainda aconselham a não se afastar de quem está triste. Além dessas pessoas não transmitirem a tristeza com facilidade, que tal espalhar a sua alegria e contagiar os outros? Um bom final de semana para todos.
fonte: G1.com
Se o que intuitivamente já sabemos foi 'comprovada' por cientistas, imagino quantas milhares de coisas ainda há para se 'comprovar'.
Por isso eu nunca descarto a sabedoria popular, nem a ciência, nem a religião, nem as intuições, nem nada. Tudo somado dá um resultado.
É importante estar inserido em tudo e não apenas fazer parte de um só 'grupo'.
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